República seria algo novo , porém a República é Velha pois eles continuaram com os principais , a escravidão acabou mas acabou mas o país ainda não tinha direitos trabalhistas . Então a permanência da "Escravidão , que seria a falta de direitos trabalhistas e também tinha a permanência de exportação de produtos agrícolas , que também é uma características desde da colônia . Outro fator importante é que a "Elite" que são os latifundiários , teve também muita influência desde o período colonial , agora conquistar maior poder político.
Postado Por: João Vitor Duncan
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
República Velha , Comprovando a Velhice
Um dos fatores que é importante comprovando a velhice é a concentração de poderes nas mãos dos latifundiários , pois , eles podiam ter poder de governar , não era mais passado os poderes por poder hereditário , era através do voto eleitoral.Apesar de o Brasil não ter mais um imperador , ter presidente o Brasil continuava tendo um Latifundiário pois ele manipulava o voto , um exemplo é Minas e São Paulo , ele manipulavam os votos para ele porque eles que eram as Grandes Potências.
Postado Por:João Vitor Duncan
Revolta da Chibata , Aspectos
1º- Nas águas de Guanabara provocando pelas chibatas sofridas, apareceu na figura de um bravo feiticeiro seria que uma revolta aparecia,por causa do derramamento de sangue.
2º-“saldado pelas mocinhas” isso explica que as francesas se prostituiam, eles paravam e as garotas vinham.
3º-“jorravam das costas dos santos - entre cantos e chibatas”. Eles batiam como punição, jorravam sangue como cascata como diz a música.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Faça um texto comprovando a importância da constituição de 1891 para preservação da "velhice" do Brasil.
Na constituição de 1891 os latifundiários tomaram o poder deixando para trás o Imperador. Os latifundiários antes, só podendo participar dos partidos políticos agora podem governar. Isso pode ser uma novidade, mas a economia continuou agro-expotadora. As provincias ganharam autonomia e passaram a administrar seus próprios recursos. O voto passou a ser universal masculino, para homens maiores de idade e alfabetizados, passou a ser aberto, favorecendo a manipulação, o voto de cabresto, voto bico de pena e valsificação de votos. A igreja se separou do Estado e o número de deputados passou a ser propocional ao número de habitantes.
Texto por Marina Bogado.
Postado por Marina Bogado.
Texto por Marina Bogado.
Postado por Marina Bogado.
Explique três aspectos da Revolta da Chibata, tendo como base a música "Mestre sala dos mares".
Na época os marinheiros quando punidos eram espancados, injustiçados. A música se relaciona quando fala das cachoeiras, eram cachoeiras de sangue. Quando a música fala das mocinhas francesas, se refere as prostitutas do cais que eram as únicas que davam valor aos marinheiros e, reconheciam seu trabalho. Os líderes das revoltas de carater popular não eram valorizados, e não possuiam monumentos, sendo esquecidos no tempo.
Texto por Marina Bogado.
Postado por Marina Bogado.
Texto por Marina Bogado.
Postado por Marina Bogado.
Justifique a velhice da República Velha.
A República Velha recebe esse nome pois ela ainda guarda pensamentos, caracteristicas antigas. Destaca o fato de que o Brasil depende da agricultura para sua economia, continuando com o modelo de exportação agrícola. Sua política não defendia os pobres continuando com péssimas condições de trabalho, pois era controlado pelos ricos latifundiários, e continuou concentrada na mão de quem tem poder.
Texto por Marina Bogado
Postado por Marina Bogado
Texto por Marina Bogado
Postado por Marina Bogado
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Invasão Do Espaço Público
A invasão do espaço público é um ato constante hoje em dia , um exemplo é o vandalismo em geral.A invasão do espaço público é um ato muito forte porque desrespeita o próximo , como atos de trânsito , alguns cidadãos no meio do trânsito começam a fazer "reclamações" , as vezes a culpa nem é da pessoa que ele está reclamando , e no meio de todas essas reclamações está o trânsito com todos os motoristas querendo chegar no trabalho apressados e o cidadão falando e falando.Outro fator que desrespeita a população é vagas de deficientes , essas vagas são apenas para pessoas que tem deficiência como diz o nome porém tem pessoas que fazem questão de estacionar na vaga dos deficientes , esses casos acontecem até quando existem outras vagas.
Postado Por: João Vitor Duncan
Invasão do espaço público
A invasão do espaço público é um problema sério no Brasil. Atos com urinar na rua, mas por que urinar na rua se existem sanitários? Além da rua ficar com mau cheiro, ninguém é obrigado a ver o outro urinando. Pichar muros ou casas de outras pessoas, além de deixar a casa do outro com um aspecto feio, o proprietário se sente na obrigação de pintar a propriedade novamente, sendo um abuso em relação ao outro. Estacionar em vagas para deficientes pode causar um grande problema, como se o deficiente estiver com pressa, ou se estiver passando mal ou o local por onde irá passar seja longe da vaga prioritária e tenha muito buracos. Jogar lixo na rua, que além de entopirem bueiros, ao chover contribuem para as enchentes. São fatores desrespeitosos ao outro.
Texto: Marina Bogado
Postado por: Marina Bogado
Postado por: Marina Bogado
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Invasão do estado público
A medida que o tempo passa as pessoas invadem mais o espaço público , tem pessoas que chegam a botar som alto "Forçando" outras pessoas a escutarem a mesma música que eles , outra coisa que acontece muito nos dias de hoje são as pessoas fazendo xixi na rua , e além de fazer xixi na rua fazem com que as pessoas vejam essa cena , muitas pessoas também param o carro no meio da rua barrando a passagem das pessoas que não conseguem se locomover , uma das coisas que na minha opinião é a MAIOR invasão é a destruição de um espaço público , como por exemplo uma praça , para pegar as partes desse espaço para uso próprio , ou seja , destroem o lugar
Postagem : Mônica Barbosa
Postagem : Mônica Barbosa
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Canudos e Cangaço
Canudos
Guerra de Canudos, foi o confronto entre o Exército Brasileiro e integrantes de um movimento
popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, na então comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.
Os grandes fazendeiros da região, unindo-se à Igreja, iniciaram um forte grupo de pressão junto à República recém-instaurada, pedindo que fossem tomadas providências contra Antônio Conselheiro e seus seguidores. Criaram-se rumores de que Canudos se armava para atacar cidades vizinhas e partir em direção à capital para depor o governo republicano e reinstalar a Monarquia.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_Canudos
Cangaço
O Cangaço pode ser dividido em três subgrupos: os que prestavam serviços esporádicos para os latifundiários; os "políticos", expressão de poder dos grandes fazendeiros; e os cangaceiros independentes, com características de banditismo.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Canga%C3%A7o
Texto Comparativo
A Guerra dos Canudos e o Cangaço possuem alguns pontos em comun. Um deles, é que os dois fatos ocorreram no Nordeste. Os Canudos, possuiam um líder, chamado Antônio Conselheiro, que em uma abandonada fazenda chamada Canudos, Antônio Conselheiro, pregador da palavra de Deus construiu uma pequena comunidade constituida por seus "dicípulos", que eram camponeses pobres que passaram a morar em Canudos. Já no Cangaço, eram bandos que não possuiam moradia fixa e viviam perambulando pelo sertão. Os cangaceiros independentes eram conhecidos pelo banditismo, por assaltar fazendas, saquear armazéns, entre outros. Mas nem todos cangaceiros eram assim, tam bém tinham os "políticos" e os que prestavam serviços esporáticos.
Postado por Marina Bogado
Canudos x Cangaço; Caraterísticas e Comparação.
POR YAN PAIXÃO GATINHO
GUERRA DE CANUDOS, CARACTERÍSTICAS:
Guerra de Canudos ou Campanha de Canudos, foi o confronto entre o Exército Brasileiro e integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, na então comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.
A região, historicamente caracterizada por latifúndios improdutivos, secas cíclicas e desemprego crônico, passava por uma grave crise econômica e social. Milhares de sertanejos e ex-escravos partiram para Canudos, cidadela liderada pelo peregrino Antônio Conselheiro, unidos na crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.
Os grandes fazendeiros da região, unindo-se à Igreja, iniciaram um forte grupo de pressão junto à República recém-instaurada, pedindo que fossem tomadas providências contra Antônio Conselheiro e seus seguidores. Criaram-se rumores de que Canudos se armava para atacar cidades vizinhas e partir em direção à capital para depor o governo republicano e reinstalar a Monarquia.
Apesar de não haver nenhuma prova para estes rumores, o Exército foi mandado para Canudos. Três expedições militares contra Canudos saíram derrotadas, o que apavorou a opinião pública, que acabou exigindo a destruição do arraial, dando legitimidade ao massacre de até vinte mil sertanejos. Além disso, estima-se que cinco mil militares tenham morrido. A guerra terminou com a destruição total de Canudos, a degola de muitos prisioneiros de guerra, e o incêndio de todas as casas do arraial.
IMAGEM DE CANUDOS ANTES DA GUERRA:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ae/Canudos.jpg
FONTE: WIKIPÉDIA
______________________________________________________________________________________
CANGAÇO;
Cangaço foi um fenômeno ocorrido no nordeste brasileiro de meados do século XIX ao início do século XX. O cangaço tem suas origens em questões sociais e fundiárias do Nordeste brasileiro, caracterizando-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados: assaltavam fazendas, sequestravam coronéis (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Não tinham moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão brasileiro, praticando tais crimes, fugindo e se escondendo.
O Cangaço pode ser dividido em três subgrupos: os que prestavam serviços esporádicos para os latifundiários; os "políticos", expressão de poder dos grandes fazendeiros; e os cangaceiros independentes, com características de banditismo.
Os cangaceiros conheciam bem o Cerrado, e por isso, era tão fácil fugir das autoridades. Estavam sempre preparados para enfrentar todo o tipo de situação. Conheciam as plantas medicinais, as fontes de água, locais com alimento, rotas de fuga e lugares de difícil acesso.
O primeiro bando de cangaceiros que se tem conhecimento foi o de Jesuíno Alves de Melo Calado, "Jesuíno Brilhante", que agiu por volta de 1870, embora alguns historiadores atribuam a Lucas Evangelista o feito de ser o primeiro a agregar um grupo característico de cangaço,[1] nos arredores de Feira de Santana (em 1828), sendo ele preso junto com a sua quadrilha em 28 de Janeiro de 1848 por provocar durante vinte anos assaltos contra a população de Feira.[2] O último grupo cangaceiro famoso porém foi o de "Corisco" (Cristino Gomes da Silva Cleto), que foi assassinado em 25 de maio de 1940.
O cangaceiro mais famoso foi Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, também denominado o "Senhor do Sertão" e "O Rei do Cangaço". Atuou durante as décadas de 20 e 30 em praticamente todos os estados do nordeste brasileiro.
Por parte das autoridades, Lampião simbolizava a brutalidade, o mal, uma doença que precisava ser cortada. Para uma parte da população do sertão, ele encarnou valores como a bravura, o heroísmo e o senso da honra (semelhante ao que acontecia com o mexicano Pancho Villa).[3]
O cangaço teve o seu fim a partir da decisão do então Presidente da República, Getúlio Vargas, de eliminar todo e qualquer foco de desordem sobre o território nacional. O regime denominado Estado Novo incluiu Lampião e seus cangaceiros na categoria de extremistas. A sentença passou a ser matar todos os cangaceiros que não se rendessem.
No dia 28 de julho de 1938, na localidade de Angicos, no estado de Sergipe, Lampião finalmente foi apanhado em uma emboscada das autoridades, onde foi morto junto com sua mulher, Maria Bonita, e mais nove cangaceiros.
Esta data veio a marcar o final do cangaço, pois, a partir da repercussão da morte de Lampião, os chefes dos outros bandos existentes no nordeste brasileiro vieram a se entregar às autoridades policiais para não serem mortos.
FONTE: WIKIPEDIA;
CONCLUSÃO E COMPARAÇÃO SOBRE OS DOIS:
Assim como os dois títulos citados acima possuem semelhanças eles possuem coisas diferentes, pensamentos diferentes mas com o mesmo objetivo e motivo.
Os movimentos aconteceram no século XX, na região nordeste, que vinha passando por uma dificuldade gerada por uma crise, como: fome, miséria e falta de emprego gerada também pela crise pois os patrões que empregavam muitas vezes estavam falindo.
Economia simples, principalmente trabalhando com o setor primário e com a madeira...
Era comandada por coronéis(os dois).
A diferença de Canudos e Cangaço é o modo em que se organizavam pois Canudos era sedentarismo e Cangaço eram nômades, andavam em bandos.
Gangaço era violento, e Canudos prezava a religião e defendia suas culturas e pensamentos, o que fez com que ocorresse a guerra.
GUERRA DE CANUDOS, CARACTERÍSTICAS:
Guerra de Canudos ou Campanha de Canudos, foi o confronto entre o Exército Brasileiro e integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, na então comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.
A região, historicamente caracterizada por latifúndios improdutivos, secas cíclicas e desemprego crônico, passava por uma grave crise econômica e social. Milhares de sertanejos e ex-escravos partiram para Canudos, cidadela liderada pelo peregrino Antônio Conselheiro, unidos na crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.
Os grandes fazendeiros da região, unindo-se à Igreja, iniciaram um forte grupo de pressão junto à República recém-instaurada, pedindo que fossem tomadas providências contra Antônio Conselheiro e seus seguidores. Criaram-se rumores de que Canudos se armava para atacar cidades vizinhas e partir em direção à capital para depor o governo republicano e reinstalar a Monarquia.
Apesar de não haver nenhuma prova para estes rumores, o Exército foi mandado para Canudos. Três expedições militares contra Canudos saíram derrotadas, o que apavorou a opinião pública, que acabou exigindo a destruição do arraial, dando legitimidade ao massacre de até vinte mil sertanejos. Além disso, estima-se que cinco mil militares tenham morrido. A guerra terminou com a destruição total de Canudos, a degola de muitos prisioneiros de guerra, e o incêndio de todas as casas do arraial.
IMAGEM DE CANUDOS ANTES DA GUERRA:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ae/Canudos.jpg
FONTE: WIKIPÉDIA
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CANGAÇO;
Cangaço foi um fenômeno ocorrido no nordeste brasileiro de meados do século XIX ao início do século XX. O cangaço tem suas origens em questões sociais e fundiárias do Nordeste brasileiro, caracterizando-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados: assaltavam fazendas, sequestravam coronéis (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Não tinham moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão brasileiro, praticando tais crimes, fugindo e se escondendo.
O Cangaço pode ser dividido em três subgrupos: os que prestavam serviços esporádicos para os latifundiários; os "políticos", expressão de poder dos grandes fazendeiros; e os cangaceiros independentes, com características de banditismo.
Os cangaceiros conheciam bem o Cerrado, e por isso, era tão fácil fugir das autoridades. Estavam sempre preparados para enfrentar todo o tipo de situação. Conheciam as plantas medicinais, as fontes de água, locais com alimento, rotas de fuga e lugares de difícil acesso.
O primeiro bando de cangaceiros que se tem conhecimento foi o de Jesuíno Alves de Melo Calado, "Jesuíno Brilhante", que agiu por volta de 1870, embora alguns historiadores atribuam a Lucas Evangelista o feito de ser o primeiro a agregar um grupo característico de cangaço,[1] nos arredores de Feira de Santana (em 1828), sendo ele preso junto com a sua quadrilha em 28 de Janeiro de 1848 por provocar durante vinte anos assaltos contra a população de Feira.[2] O último grupo cangaceiro famoso porém foi o de "Corisco" (Cristino Gomes da Silva Cleto), que foi assassinado em 25 de maio de 1940.
O cangaceiro mais famoso foi Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, também denominado o "Senhor do Sertão" e "O Rei do Cangaço". Atuou durante as décadas de 20 e 30 em praticamente todos os estados do nordeste brasileiro.
Por parte das autoridades, Lampião simbolizava a brutalidade, o mal, uma doença que precisava ser cortada. Para uma parte da população do sertão, ele encarnou valores como a bravura, o heroísmo e o senso da honra (semelhante ao que acontecia com o mexicano Pancho Villa).[3]
O cangaço teve o seu fim a partir da decisão do então Presidente da República, Getúlio Vargas, de eliminar todo e qualquer foco de desordem sobre o território nacional. O regime denominado Estado Novo incluiu Lampião e seus cangaceiros na categoria de extremistas. A sentença passou a ser matar todos os cangaceiros que não se rendessem.
No dia 28 de julho de 1938, na localidade de Angicos, no estado de Sergipe, Lampião finalmente foi apanhado em uma emboscada das autoridades, onde foi morto junto com sua mulher, Maria Bonita, e mais nove cangaceiros.
Esta data veio a marcar o final do cangaço, pois, a partir da repercussão da morte de Lampião, os chefes dos outros bandos existentes no nordeste brasileiro vieram a se entregar às autoridades policiais para não serem mortos.
FONTE: WIKIPEDIA;
CONCLUSÃO E COMPARAÇÃO SOBRE OS DOIS:
Assim como os dois títulos citados acima possuem semelhanças eles possuem coisas diferentes, pensamentos diferentes mas com o mesmo objetivo e motivo.
Os movimentos aconteceram no século XX, na região nordeste, que vinha passando por uma dificuldade gerada por uma crise, como: fome, miséria e falta de emprego gerada também pela crise pois os patrões que empregavam muitas vezes estavam falindo.
Economia simples, principalmente trabalhando com o setor primário e com a madeira...
Era comandada por coronéis(os dois).
A diferença de Canudos e Cangaço é o modo em que se organizavam pois Canudos era sedentarismo e Cangaço eram nômades, andavam em bandos.
Gangaço era violento, e Canudos prezava a religião e defendia suas culturas e pensamentos, o que fez com que ocorresse a guerra.
domingo, 6 de novembro de 2011
Canudos e Cangaço
Guerra de Canudos
Guerra de Canudos ou Campanha de Canudos, foi o confronto entre o Exército Brasileiro e integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, na então comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.
A região, historicamente caracterizada por latifúndios improdutivos, secas cíclicas e desemprego crônico, passava por uma grave crise econômica e social. Milhares de sertanejos e ex-escravos partiram para Canudos, cidadela liderada pelo peregrino Antônio Conselheiro, unidos na crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.
Os grandes fazendeiros da região, unindo-se à Igreja, iniciaram um forte grupo de pressão junto à República recém-instaurada, pedindo que fossem tomadas providências contra Antônio Conselheiro e seus seguidores. Criaram-se rumores de que Canudos se armava para atacar cidades vizinhas e partir em direção à capital para depor o governo republicano e reinstalar a Monarquia.
Apesar de não haver nenhuma prova para estes rumores, o Exército foi mandado para Canudos. Três expedições militares contra Canudos saíram derrotadas, o que apavorou a opinião pública , que acabou exigindo a destruição do arraial, dando legitimidade ao massacre de até vinte mil sertanejos. Além disso, estima-se que cinco mil militares tenham morrido. A guerra terminou com a destruição total de Canudos, a degola de muitos prisioneiros de guerra, e o incêndio de todas as casas do arraial.
A Oposição e Cangaço
A oposição ao regime do Presidente Prudente de Moraes uniu-se ao grupo dos jacobinos, os “radicais da República”, porém, viu seu projeto partidário vencido após o assassinato do Ministro da Guerra Machado Bittencourt, no evento que ficou conhecido como o Atentado de Cinco de Novembro, um mês depois do término da Guerra.
Esse artigo percorre os caminhos traçados pelo dois maiores grupos políticos no fatídico ano da Guerra de Canudos e mostra como esse evento foi utilizado para as estratégias eleitorais. Mesmo tendo um grupo de oposição forte, com alianças na imprensa e em áreas militares, o candidato do governo conseguiu vencer as eleições, pois soube utilizar-se bem dos erros da oposição, especialmente das tentativas de assassinato que o próprio presidente sofrera. Então, acompanhemos Canudos e a derrota dos Jacobinos.
Esse artigo percorre os caminhos traçados pelo dois maiores grupos políticos no fatídico ano da Guerra de Canudos e mostra como esse evento foi utilizado para as estratégias eleitorais. Mesmo tendo um grupo de oposição forte, com alianças na imprensa e em áreas militares, o candidato do governo conseguiu vencer as eleições, pois soube utilizar-se bem dos erros da oposição, especialmente das tentativas de assassinato que o próprio presidente sofrera. Então, acompanhemos Canudos e a derrota dos Jacobinos.
Cangaço
Características
O Cangaço pode ser dividido em três grupos: os que prestavam serviços esporádicos para os latifundiários; os "políticos", expressão de poder dos grandes fazendeiros; e os cangaceiros independentes, com características de banditismo.
O cangaço tem suas origens em questões sociais do nordeste brasileiro, caracterizando-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados: Não tinham moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão, praticando crimes, fugindo e se escondendo.
Minha Opinião:
A Revolta de Canudos foi basicamente pessoas que queriam suas salvações e buscaram adquirir a Monarquia , mas na época era República ou seja eles teriam que buscar uma guerra para ter seus princípios adquiridos.Eles queriam a monarquia porque tinha a teoria divina na época que Deus reinava no céu e só um reinava na terra , que seria a monarquia e não presidentes da República .Existiu um confronto que dizem que morreu 5 mil militares e morreu 20 mil da população de Canudos.O Cangaço era um grupo que na maioria praticava o banditismo , roubando , sequestrando , estuprando etc . Eles eram um grupo que viviam se escondendo e nunca paravam em um lugar próprio para se abrigar . O Cangaço era um grupo que apenas queria sobreviver praticando o banditismo , e a Revolta de Canudos foi um grupo que queria a salvação.
Postado Por: João Vitor Duncan
sábado, 5 de novembro de 2011
Canudos / Cangaço
Canudos:
Seus opositores era os coronéis , a igreja e o governo , porque ele influenciava os homens a se livrarem de opressões e injustiças que eram impostas , com o ideal SALVACIONISTA que era uma crença religiosa politica - monarquia .
Cangaço
Os Cangaceiros eram grupos de bandidosque agiam, espalhando o terror entre a população sertaneja a fim de impor a lei dos latifundiários e garantir a disciplina e a manutenção da propriedade. Executando vinganças e eliminando inimigos políticos. ( trecho tirado daqui )
Eles estão em vários grupos e os principais deles são aqueles ue prestam serviços para os fazendeiros latifundiários e os que são contratados para serviços de bandidagem.
Texto comparativo
Sua principal comparação é o bandidismo social , que são originados no campo que são considerados criminosos pelo estado e pelos donos de terras , então a uma igualdade entre os Canudos e o Cangaço porque os dois utilizam a violência
Postado por Mônica Barbosa
Texto comparativo
Sua principal comparação é o bandidismo social , que são originados no campo que são considerados criminosos pelo estado e pelos donos de terras , então a uma igualdade entre os Canudos e o Cangaço porque os dois utilizam a violência
Postado por Mônica Barbosa
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